Logistica
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julho 19, 2016

Tecnologia digital dá fluxo a dados, cargas e pessoas na infraestrutura conectada

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julho 19, 2016
Autor
U

ma infraestrutura inteligente, que utiliza tecnologia digital para processar uma infinidade de dados coletados dos usuários, surge no país para viabilizar trajetos mais econômicos para as exportações do agronegócio e melhorar o fluxo de passageiros e cargas nos aeroportos, rodovias, ferrovias e portos. É a chamada logística conectada, projetada para interligar diferentes sistemas de transporte, mas que ainda esbarra numa série de barreiras físicas e regulatórias para ganhar corpo no país.

Enquanto as novas concessões de aeroportos, portos e ferrovias não saem, operadores privados e gigantes do agronegócio juntam esforços para ganhar racionalidade e compartilhar a limitada infraestrutura logística brasileira. Na distribuição de energia e no tráfego de dados, as apostas se concentram no gerenciamento de redes digitais inteligentes, que visam tornar mais seguro, eficiente e econômico o uso da infraestrutura.

Tecnologia digital dá fluxo a dados, cargas e pessoas na infraestrutura conectada.

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Armazenagem
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julho 12, 2016

Correios são responsáveis pela logística dos Jogos Olímpicos Rio 2016

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julho 12, 2016
Autor
C

om a proximidade dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, o trabalho de logística dos eventos se intensifica para que tudo ocorra dentro do planejado. Os Correios são responsáveis por toda a operação logística dos dois megaeventos e trabalham lado a lado com o comitê organizador, principalmente agora, nas etapas finais de um operação que começou a ser definida em 2014. O operador logístico venceu a concorrência internacional e, pela primeira vez na história, um correio público é o encarregado pela tarefa.

Desde o ano passado, os Correios vêm realizando a logística dos eventos-testes dos Jogos Rio 2016, inclusive com a montagem da Vila Olímpica, aprimorando o planejamento e o desempenho e corrigindo eventuais falhas. Ao todo estão sendo movimentados 30 milhões de itens para preparar e montar os palcos por onde passarão quase 15 mil atletas de 206 países, em quatro regiões do Rio de Janeiro, além das demais sedes do futebol, em outros estados.

Correios são responsáveis pela logística dos Jogos Olímpicos Rio 2016

O operador está armazenando, transportando e distribuindo materiais esportivos, eletrônicos, utensílios, mobiliários e barreiras, entre outros equipamentos. No total serão mais de 17 mil entregas realizadas, 1 milhão de encomendas, 980 mil partes de equipamentos esportivos, 120 mil cadeiras, 30 mil camas, 30 mil colchões, 25 mil mesas, 18 mil sofás, 36 mil bagagens de atletas e 300 quilômetros de barreiras (alambrados), para citar alguns exemplos da complexidade da operação.

Segundo Luiz Fernando Cotrim, diretor de Suprimentos do Comitê Rio 2016, foi necessária a montagem de uma frota de equipamentos e veículos bem diversificada e completa para atender aos diversos tipos de movimentação, que vão desde obstáculos de hipismo até os próprios cavalos que irão competir nos jogos. “É uma oportunidade de mostrar para o mundo o quanto somos capazes de entregar uma operação tão grande e complexa com excelência, desde o planejamento até a dissolução. Para os Correios, tradicionalmente conhecido por serviços postais, é uma oportunidade de mostrar sua capacidade de atender a um planejamento e demanda tão complexos como a dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e poder inserir-se definitivamente no mercado de operadores logísticos no Brasil e em outros países”, diz.

A área de armazenagem dos três centros logísticos — dois localizados em Duque de Caxias e um na Barra da Tijuca — é de 100 mil m², o equivalente a 12 campos de futebol. Mais de 2 mil pessoas estão envolvidas, só na equipe dos Correios, além de 170 caminhões e 2 mil equipamentos de movimentação, entre paleteiras, empilhadeiras, tratores e guindaste.

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Logistica
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julho 12, 2016

BNDES revê condições para financiar infraestrutura

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julho 12, 2016
Autor
A

presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, disse nesta quarta-feira (13) que a nova política de financiamento do banco para concessões começa a entrar em vigor já no próximo leilão de linhas de transmissão, marcado para setembro. A ideia é reduzir a participação estatal no financiamento das obras e atrair um volume maior de capital privado para os projetos.

Em leilões do governo Dilma Rousseff, o BNDES chegou a participar com até 80% do financiamento de concessões. Para Marques, esse modelo transfere todo o risco ao banco de fomento e inibe a participação de outras instituições financeiras.

BNDES revê condições para financiar infraestrutura


Ela não quis detalhar qual será a participação do banco neste próximo leilão. Mas reforçou que a mudança de rumo faz parte de um processo de revisão das condições de financiamento às concessões pelo governo.

“Vejo o banco participando menos como financiador e mais no papel de coordenação”, afirmou ela em palestra na FGV, na qual apresentou algumas mudanças em estudo pelo governo na área de concessões. “Não acredito que faltam recursos (privados) para o financiamento. Falta é confiança.”

A presidente do BNDES disse que já se reuniu com o Ministério de Minas e Energia e com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para começar o debate sobre mudanças nas regras de concessões do setor. O objetivo é fazer trabalho semelhante com outras áreas do governo.

A “excessiva participação do BNDES” nos financiamentos foi citada em sua palestra como uma das “lições” aprendidas com os problemas das concessões realizadas nos últimos anos, ao lado de “taxas de retorno artificiais”, negócios “partes relacionadas” (como concessionários que contratam empresas do grupo para realizar obras) e incertezas sobre o retorno econômico.

Para as próximas concessões, ela diz que é preciso melhorar o ambiente regulatório, a avaliação dos resultados de cada projeto e garantir “retorno adequado” ao concessionário.

Também presente ao evento, o ministro da Secretaria do Programa de Parceria e Investimento, Moreira Franco, disse que uma das propostas é eliminar o conceito de “modicidade tarifária” nas concessões, segundo o qual vence o consórcio que garantir a menor tarifa. “Não dá para ficar buscando o impossível”, argumentou. Segundo ele, a ideia é trabalhar no conceito de “preço justo”. Franco não quis, porém, detalhar como seria esse modelo.

Ele não quis fixar um prazo para a licitação dos aeroportos de Fortaleza, Recife, Porto Alegre e Florianópolis, próximos na fila de concessões.

“Não há pressa”, afirmou, dizendo que o governo pretende rever os prazos para análise dos projetos pelos interessados, que foi de 45 dias nos primeiros editais.

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Armazenagem
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julho 10, 2016

Bosh foca em logística para otimização

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julho 10, 2016
Autor
A

 Bosch é uma empresa alemã fundada em 1886. No Brasil está presente desde 1954, completando 60 anos no País.

Conhecida por suas soluções na área de engenharia e eletrônica, a empresa é responsável por soluções voltadas para automóveis, sendo uma das principais fornecedoras de peças de reposição para diversas montadoras no Brasil.

Bosch foca em logística

São inúmeros produtos entre velas de ignição, cabos, filtros, alternadores, motores de partida e componentes do sistema de freios e injeção. A maior parte deles, 70%, é produzida no Brasil e apenas o restante vem de fora (Europa, Ásia, México ou EUA). Do número produzido aqui, 30% é enviado para exportação.

o longo dos anos, a Bosch optou por terceiros para gerir esse processo. Acontece que havia uma certa ineficiência no resultado, com um alto nível de reclamações de clientes referentes a pedidos entregues errados, fora do prazo ou avariados. Até que em 2012 a Bosch resolveu mudar tudo e passou a encarar a logística como um processo competitivo.

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julho 10, 2016

Cresce a necessidade de pessoal qualificado em intralogística

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julho 10, 2016
Autor
C

ARREIRAS  Apesar de todo o desenvolvimento técnico e da tendência geral na direção da automação, a mudança demográfica está se tornando cada vez mais problemática para a intralogística: pessoal, por exemplo para a interface entre homem e máquina, está em demanda, mas são poucos e dispersos – e espera-se que a falta se torne cada vez mais aguda nos próximos anos. Trabalhadores qualificados são particularmente procurados.

“A logística está passando por mudanças atualmente devido a três fatores principais: digitalização, automação e colaboração ao longo da cadeia de criação de valor e até o desenvolvimento de redes de criação de valor”, disse a Dra. Katharina Schaefer, Presidente do Conselho Executivo da BVL Campus gGmbH. “Esses três fatores aumentando um ao outro mutuamente e, se trabalharem juntos da melhor forma possível, vão causar a aceleração dos processos estabelecidos, aumentos da qualidade e inovações de  processos.”

Cresce a necessidade de pessoal qualificado em intralogística

Alcançar a excelência neste alto nível não está se tornando mais simples, mas mais complexo, ela diz. Não são mais as interfaces isoladas que precisam ser planejadas e implementadas, mas interfaces múltiplas e interligadas: interfaces de dados, interfaces de maquinaria, interfaces de hardware, interfaces de rede ou de software. “A intralogística tem um papel pioneiro a desempenhar nisso”, diz Shaefer. “Se a nova forma de pensar pode funcionar no nível da intralogística, então essa é a chave para aumentar o sucesso no mercado.”

Como resultado desse desenvolvimento, ela diz, a necessidade de pessoal em intralogística vai aumentar continuamente. “Um bom profissional de intralogística fica de olho nos dados de desempenho e em possíveis perturbações nos sistemas complexos de armazenamento técnico e separação de pedidos, bem como na disponibilidade e qualificações da força de trabalho”, diz Shaefer.

“Ele toma decisões fundamentais para o sucesso com base em informações por vezes incompleta – e com frequência sob pressão extrema de tempo.” Ela acredita que as pessoas que estão entrando no campo de logística com boa capacitação em logística têm muitas portas abertas a eles; acima de tudo, no entanto, eles podem esperar uma área muito variada de trabalho, em termos operacionais e estratégicos.

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Armazenagem
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julho 10, 2016

Os sistemas de armazenamento estão se tornando cada vez mais flexíveis

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data
julho 10, 2016
Autor
I

NDÚSTRIA 4.0 Networking inteligente de pessoas, processos, mercadorias e localidades é uma das principais tarefas da intralogística. À luz dos novos desafios impostos pelo e-commerce ou Indústria 4.0, os sistemas de armazenamento estão se tornando cada vez mais flexíveis. Por exemplo, o mais recente sistema de transporte sem motorista (AGV), o Weasel, da SSI SCHÄFER, agora está possibilitando a entrada até das empresas menores no transporte automatizado de mercadorias in-house. Graças a seu alto nível de flexibilidade e escalabilidade, o Weasel pode realizar qualquer tarefa de transporte – sem tecnologia complicada de sensores ou sistemas de controle complexos, diferente dos sistemas de AGV tradicionais. Muitas das exigências da Indústria 4.0 também já se tornaram realidade para a Knapp AG, também expositora da CeMAT de Hannover.

Indústria 4.o

A especialista australiana em intralogística planeja usar soluções flexíveis de transporte para dar o próximo passo em direção à logística inteligente de produção. Ela alega que, combinado a serviços de transporte abertos – veículos automaticamente guiados (AGVs) que operam de forma plenamente livre no depósito – não há limites para um depósito completamente interligado e flexível.

Armazenar tamanhos diferentes de quantidades parciais em tamanhos diferentes de containers e decidir o mais tarde possível quais quantidades devem ser armazenadas em quais meios de transporte – é isso que a psb intralogistics entende por “flexibilização no depósito”. “A nossa primeira solução é um sistema de transporte altamente flexível”, disse Volker Welsch, Diretor de Vendas da psb na Alemanha. “Os benefícios de um aumento escalável do desempenho são óbvios.”

“O sistema “LEO Locative” da Bito, que esteve na CeMAT de Hannover este ano, é novíssimo no mercado. “Este sistema de transporte autônomo autodirigível pode ser usado de diversas formas e é facílimo de operar”, explica Winfried Schmuck, Diretor Administrativo da BITO-Lagertechnik Bittmann GmbH, sediada em Meisenheim. “Comparado a outros sistemas de transporte autodirigíveis, ele não requer um sistema de controle ou instalação demorada.”

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